quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

HOUSTON: Museu e Basquete!

Nesta terça-feira, fomos a um museu sobre a história natural do mundo. Não curti muito...tinha mais latino que oxigênio...me senti bem quando uma tchurminha achou que eu era inglês. Deve ter sido pelo meu sotaque e minha cara de fresco!

Um dos fatos mais engraçados da viagem até agora aconteceu na saída do museu. Eu estava em um carro com a Ana e minha família estava em outro carro. Saímos na frente, e o meu padrasto veio com o outro carro nos seguindo. Depois que saímos do estacionamento, viramos a direita, e para a nossa surpresa, o meu padrasto virou a esquerda. A Ana buzinou e gritou, fez o retorno no meio da rua alucinadamente, e foi atrás dele buzinando, dando luz alta e gritando. Percebemos que ele nem ligou, continuou dirigindo como se soubesse onde estava. Foi quando percebi que a cor do carro estava mais escura do que era antes, e desta forma percebi que não era o carro onde estava a minha família. Sim, estávamos buzinando e dando luz alta pra uma pessoa qualquer....rsrs....enquanto meu padrasto estava parado na frente do estacionamento do museu, perdido!




Após esta tarde estranha no museu, eis que chega a hora de uma das atividades mais esperadas por mim aqui nos EUA: o jogo de basquete do Houston Rockets. Foi sensacional! Eu já assisti jogos de futebol em estádios no Brasil, mas estrutura como esta que eu presenciei, nunca tinha visto. O ginásio é muito moderno, desde a entrada até os assentos, tudo feito para o perfeito conforto do público. Durante todo o jogo, há um narrador que interage com as pessoas, junto com músicas e brincadeiras. O intervalo é bem legal, tem vários shows e brincadeiras, quaaaaase peguei uma camiseta que foi atirada pelo mascote do Rockets. Seguem algumas fotos:






Entrada do Toyota Center, ginásio do Houston Rockets. O mais incrível é que não tem confusão, nem empurra-empurra....nem fila pra entrar tem.
.


Torcida organizada do Houston Rockets. É bem diferente das organizadas dos times de futebol do Brasil, tinha até criança nesta torcida. No final do jogo, eles tem direito a entrar no vestiário para cumprimentar os jogadores.
. Este sou eu, todo pimpão, com uma Coca Cola, saindo do ginásio.


Exatamente agora (quinta-feira / 00h45) eu estou assistindo um comercial na televisão onde o Chuck Norris comenta sobre um produto chamado Total Gym. Eu acho que foi a primeira vez que ouvi a voz real do Chuck!

HOUSTON: Vizinhança e Casa

Continuando minha resenha...chegamos aqui na casa da Ana Paula e do Marcelo. Sensacional! A casa é enorme, e bem no tipo daquelas casas de filme, que não tem portão sabe. Aliás, toda a vizinhança é assim.

Assim que chegamos, tomamos um super café da manhã. Comi como se estivesse almoçando! Logo após, alguns foram descansar, eu fui dar um rolêzinho pela vizinhança para ver como é que era. Nooooooooooossa que frio! Eu acabei presenciando algumas coisas interessantes, como um vôo lindo de pássaros bem próximo do chão....devia ter uns 500 pássaros, sem brincadeira. O legal daqui é que o terrreno é todo plano, então você consegue visualizar a natureza de uma forma mais 3D do que em São Paulo. Bom, depois disto voltei pra casa e fiquei assistindo televisão. Aliás, os programas e propagandas daqui são feitos todos para crianças e retardados....tudo muito colorido, com letras grandes e espalhafatosas, sempre com uma conversa idiota. Aqui nos EUA, as empresas podem falar e mostrar a concorrente nas propagandas, então, imagina a guerra que é. Eu tava assistindo uma propaganda de uma empresa de telefonia, que mostrava a sua concorrente como uma montanha de legos, logo depois, aparecia um cara enorme que destruía a montanha inteira.

Quando eram 6h da tarde, o Marcelo chegou do trabalho, comprou umas pizzas, e ficamos comendo e bebendo na sala, enquanto assistíamos um jogo da NFL. Muito bom, eu devo ter tomado uns 8 litros de coca-cola. Em um dos intervalos do jogo, fomos ao quintal jogar basquete. Como em todas as casas da vizinhança, aqui tem uma cesta de basquete na entrada da casa. Jogamos um tempinho, depois entramos, pois tava muito frio.

Isto tudo foi na segunda-feira, fomos dormir e acordamos na terça-feira empolgados, pois era dia de jogo do Houston Rockets. Logo mais postarei sobre o jogo!

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

HOUSTON: Embarque e Desembarque

Começa agora a minha jornada de textos no blog sobre minha viagem a Houston, no Texas.

Primeira parte: EMBARQUE E DESEMBARQUE

Meu vôo estava marcado para as 23h do domingo, por isto, chegamos as 20:30 para fazer tudo em tempo, sem pressa. Graças a Deus, tudo ocorreu muito bem, um pouco de fila, mas nada demais. Fizemos checkin, passamos pela polícia federal, e ficamos nem 1 hora na área de embarque e free shop, embarcamos rapidão.

Como minha passagem foi comprada por último, eu ia viajar separado de minha família, eu só sabia que ia viajar na janelinha, mas quem ia ao meu lado, só Deus sabia. Logo que achei meu lugar, fiquei tranqüilo, percebi que não era nenhum gigante que pudesse me deixar desconfortável, era um cara normal. Bom, normal talvez não seja a palavra certa, em 5 minutos de vôo o cara já tava dormindo, e detalhe, ele se cobriu por inteiro com o cobertor do avião, dos pés a cabeça. Além disto, eu fiz duas perguntas pra ele: “Oi, tudo bem?” e “Você tem horas?” e ele nem respondeu, olhou pra mim e fez cara de paisagem. Até pensei que ele não falasse a minha língua, mas depois ouvi ele conversando com a comissária em português...ele não foi com minha cara mesmo.

Bom, estou eu lá, na minha janelinha, sem absolutamente nada pra fazer, pois estava viajando de madrugada, então a janela perdeu totalmente o seu valor. Ainda mais quando fiquei com vontade de ir ao banheiro fazer um pipizinho, e olho para o lado e está lá o doido, todo coberto, parecendo um defunto. Tentei chamar a atenção dele para avisar que eu queria sair para ir ao banheiro, mas ele não me percebia, ou fazia de conta que não percebia. Bati no joelho dele, no ombro, cheguei até a dar uma chacoalhada em sua cabeça, mas ele nem se movia. Eu, apertado como estava, tive que arranjar um jeito diplomático de sair de lá, sem berrar no ouvido do cara “Acordaaaaa desgraçado!”. A minha única opção era sair por cima dele, e foi o que fiz, em uma manobra meio Cirque du Soleil, pulei o indíviduo, e quase fui parar no colo de uma senhora de 300 anos que estava na outra fileira. Imagina o susto da velha, acordando com um animal de 24 anos caindo em cima de sua cabeça. Fui ao banheiro, sem nenhum alarde, voltei para o meu lugar, e novamente tive que pular o defunto. Tava parecendo um episódio do Mr. Bean no avião.

Depois disto, foi tudo tranqüilo, não consegui dormir muito durante o vôo, acho que tomei muita coca-cola, sei lá. Ainda bem que o café era horrível (parece que pegaram 1 litro de água e colocaram 2 grãos de café...super fraco!), pois se o café tivesse bom, não teria dormido nenhum segundo.

Chegamos bem, sem nenhum agravante, graças a Deus. O aeroporto de Houston estava completamente vazio, pois eram 6h da manhã. Passamos pela imigração, onde consegui dar algumas risadas com o desespero da minha mãe olhando para a cara do oficial enquanto ele fazia perguntas para ela e ela não entendia nada! Mas até que ela se virou bem! Encontramos a Ana, dona da casa onde estamos agora, e fomos buscar o carro que alugamos em São Paulo. Quando saímos do aeroporto, nos deparamos com quase 0 graus. Estava de matar, e minha irmã estava sem casaco, por um problema de comunicação. Lá vai eu entregar a minha jaqueta pra ela, e ficar só de camiseta. Até entrar no carro, passei um dos maiores frios da minha vida, me senti aquelas carnes que ficam penduradas no frigorífico. Não estava nevando e nem chovendo, ao contrário, tava até fazendo sol...que só iluminava, e nada esquentava.

Pegamos o carro, que aliás, é maravilhoso, e fomos para a casa da Ana. No caminho, fui reparando nos carros, todos gigantescos e luxuosos. Parece que não existe pobre aqui, mas na verdade, muitos dos carros grandes e luxuosos que eu vi, eram de pessoas consideradas “classe média/baixa”. Bom, por enquanto é isto. A cidade parece ser muito legal, hoje (terça-feira) a noite vamos assistir um jogo de basquete do Houston Rockets, estou bem empolgado por isto. Logo escreverei mais, espero que coisas boas.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

2010: Here We Go!

Pessoas, não tenho nada para postar no blog. Talvez eu deva agradecer a Deus por isto, pois quase sempre que eu tenho algo pra postar, é uma odisséia de problemas. Rsrs!

Gostaria de desejar um bom período de festas para todos. Por favor, não façam besteiras. Eu sei que o final do ano dá aquela vontade de fazer umas loucuras, beber além do limite, comemorar sem pensar em mais nada. Mas lembre-se, depois do dia 31 de dezembro, tem o dia 1 de janeiro, 2, 3, 4...a vida continua. Por isto, aproveite sua vida durante o ano inteiro, não vivam a ilusão de que não houve diversão o suficiente no ano, e, por isto, vale a pena se acabar em dezembro. Não se esqueça que este é um dos motivos pelo grande número de acidentes nas estradas, afogamentos na praia, brigas nas ruas, durante todo o final de ano.

Se eu posso te desejar algo de bom, creio que não direi "Que os seus desejos se realizem", pois talvez você esteja desejando algo que não será o melhor para a sua vida. O que eu posso pedir para você, sem dúvida de que dará certo, é a vontade de Deus. Esta nunca falhará. Agora, se você não crê em Deus, daí talvez fique difícil de compreender. Bom, espero que você pelo menos conheça a Deus, para saber quem Ele é e qual é a vontade dEle. Eu tenho vivido isto, e posso dizer: É MUITO BOM!

Eu só voltarei a escrever no blog depois do dia 8 de janeiro, pois estarei viajando até lá.

Feliz Natal! Deus te abençoe!
Espero que o seu ano comece muito bem, com muitas conquistas e felicidade!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Eu, o Carro, a Chuva e as Risadas!

As vezes fico pensando que não tenho muito o que escrever no blog, é quando acontece algo em meu dia que penso "Tenho que compartilhar isto". Tudo bem que geralmente é algum problema, mas tá valendo mesmo assim. Como diria o ídolo da minha prima @retheodoro, "O tempo na pára!"
Bom, o carro foi parar na oficina mais uma vez, só que agora nós cansamos de pagar fortunas para consertá-lo, então o carro foi vendido. Como eu o tinha deixado em uma oficina no ABC, tinha que buscá-lo, lavá-lo e acabastecê-lo, pois o rapaz que comprou passaria em casa hoje de manhã para levar o carro embora.

Então fui ontem buscar o carro, saí de casa umas 4h da tarde, acabei pegando muito trânsito e cheguei meio em cima da hora (a oficina fechava as 6h da tarde). Tinha combinado com meu primo de encontrá-lo no escritório para ele me levar até a oficina. Quando cheguei, reparei que o carro dele não estava estacionado na frente do prédio, logo pensei "Legal, o corno esqueceu". Como estou sem celular, toca eu procurar um orelhão para ligar para ele. Como não consegui contato, pedi para que minha mãe falasse com meu primo, e desta forma, descobri que o carro que estava com o pai dele tinha quebrado, e o coitado apenas tinha ido socorrer meu tio com o carro dele. (Quando falo primo, é de sangue, porque de coração, ele é irmão!)

E agora? Olho para a minha carteira, que anda tão vazia quanto estômago de queniano, e vejo que tenho dinheiro suficiente para tomar um taxi até a oficina, pois eu lembrava que era perto. Então peguei o taxi, e realmente foi muito rápido. Mas como a vida não é fácil, o taxista (motoboy que dirige carro), me disse que ele tinha atravessado a linha de dois municípios, por isto, ficaria mais caro. Para não discutir, paguei e sai do bom e velho Uno branco. O mecânico estava me esperando, com a oficina já fechada, e com o carro do lado de fora. Então agradeci a atenção, peguei o auto e fui embora.

Estava me dirigindo para a casa do meu pai, meio perdido, pois não sabia muito bem onde eu estava. Foi quando, depois de virar umas duas esquinas, sinto que o carro está gaguejando. Quem disse que ele tinha 1ml de gasolina? O carro apagou, fiquei sem gasolina, em uma rua estreita, na subida, embaixo de uma garoa que ameaçava virar dilúvio. Ligo o pisca-alerta, que deveria se chamar "Calma Aeee Animais!!". Saí do carro e fiquei pensando no que eu poderia fazer. Graças a Deus era uma rua que não passava muitos carros, mas sempre tinha um ou dois passando. E todos que passavam buzinavam, quando não me xingavam.

Vejo uma calçada meio rebaixada e penso que seria um bom lugar para deixar o carro sem atrapalhar o trânsito. Olho para a calçada e tinha umas pessoas olhando para mim, eu olhei para elas, no fundo dos olhos, com a maior cara de dó, pra ver se eles me ajudavam, mas apenas recebi um "Éééé...tá cumplicadu hein fio!". Obrigado por nada!

Já que eu não ia ter ajuda mesmo, comecei a empurrar o carro sozinho, tendo ainda que girar o voltante, que quase saiu na minha mão. Agora, o mais legal foram as pessoas na calçada, que não prestaram socorro a minha pessoa, dizendo o que eu deveria fazer:

Idiota nº1: "Esterce querido, esterce tudo"
Idiota nº2: "Olha a roda! Olha a roda no meio fio"
Iditoa nº3: "Era melhor ir de ré"

Eles estavam se sentindo os "técnicos de futebol", passando estratégias e dando bronca. Mas não tem problema, ajuda quem quer, e atrapalha quem quer.

Depois de colocar o carro na calçada, fui correndo até um posto de gasolina, comprei uma daquelas sacolinhas cheias de gasolina e voltei correndo pra abastecer o carro. Aliás, foi tão complicado quanto colocar o carro na calçada. Tava com mó medo de soltar aquele saco no chão, ou então derramar gasolina em algum lugar que não pudesse. Mas, depois de uns 3 minutinhos, eu já tinha esvaziado o saco, o qual eu queria usar para sufocar um velho que continuava me dando dicas de como abastecer melhor: "Segura mais embaixo...vai derramar"

Graças a Deus, deu tudo certo, peguei o carro e fui pra casa do meu pai. Lá, lembrei que tinha que levar o carro lavado para São Paulo. Então peguei mangueira, balde, sabão e esponja e fui lavar o bendito. A única observação é que estava garoando meio forte, mas como garoa não tiraria a sujeira, apenas molharia o carro, continuei minha empreitada, apenas de bermuda, lavando o carro na chuva. Pode-se dizer que estava chovendo no molhado, literalmente.

Como não podia faltar, uma vizinha do meu pai tava chegando em casa naquela hora com toda a família, e todos olhavam de dentro do carro, fazendo mó cara de estranhismo, imagino eu, pensando quanto idiota eu era! Ficaram me encarando por alguns 40 segundos, e ainda disseram: "Tá lavando o carro né?". Pensa no que eu pensei em responder:

"Não, não...ele que tá me lavando!"
"Magina, só to competindo com Deus para ver quem molha mais o meu carro"
"Não to lavando não, eu to batizando ele."

Mas eu respondi: "Ééé...to sim!"

Terminado de lavar o carro, entrei pra dentro da casa do meu pai, com medo de ter pegado uma gripe, mas feliz, pois, por mais que tenham sido as dificuldades, tudo tinha passado, e agora havia motivos para rir, e, quem sabe, fazer outros rirem com minha história também.




Coloquei 3 músicas no blog, elas falam sobre duas coisas que não saem da minha cabeça: tentar sorrir sempre e chuva (por causa de ontem).

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

I'm No Superman

Como a maioria sabe, eu sou cristão, ou seja, sigo a Cristo, não coloco dinheiro na cueca e nem na meia. Pois então, eu sinto que as pessoas acham que por causa da minha espiritualidade, eu não fico bravo, ou triste, ou chateado, ou enfermo, ou milhões de outras coisas. Eu ainda sou humano!

Esses dias ouvi um rapazote dizendo "Noooossa...isso tudo e ele ainda é cristão", comentando sobre um escândalo envolvendo um "irmão". Pois é minha gente, humanos são humanos, do pó viemos, ao pó voltaremos. A única diferença é que eu penso que, após voltar ao pó, terei uma vida melhor no céu, onde viverei com Jesus.

Então, saibam que se me virem triste, chateado, deprimido, nervoso, emburrado, com medo ou com dúvida, é normal. Eu não sou e nem pretendo ser Deus.

Momento Sensibilidade: Cutie Cat!

Eu nunca fui muuuito fã de gatos, mas este aqui eu queria muito!

Se você está muito travado, precisando de um pouco de sensibilidade, este vídeo pode te ajudar. Não tem como você assistir e não dar leves sorrisos. Se você não sorrir, vai fazer yoga, massoterapia ou tomar lexotan, porque você tá levando a vida muito a sério!


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Rio de Janeiro 2 - A Conclusão do Paulixta!

Eu percebi que algumas pessoas me entenderam errado, pois me questionaram: "Porque você odeia tanto os cariocas?" Eu não odeio os cariocas! Eles possuem características muito próprias, são fáceis de se identificar. Agora, se eu não gosto de uma característica ou outra, não quer dizer que eu não gosto do carioca.

Algo muito importante que eu gostaria de frizar: o carioca gosta muito menos do paulista do que o paulista do carioca. A maioria que descobriu que eu era paulista fez questão de me tratar com diferenças, e alguns, até com preconceito. Ainda bem que eu só era identificado como paulista quando eu conversava com alguém, talvez pelo excesso de "Meeeu" ou "Maaano", mas o carioca não tem como escapar, ele não precisa necessariamente falar para ser descoberto, mesmo porque carioca não fala, ele grita; carioca não conversa, ele discursa!

Se alguém tivesse vendado os meus olhos e me colocado em um ônibus para o Rio de Janeiro, eu perceberia o destino pelos habitantes. Você vê um carioca andando e não tem dúvidas. Sei lá, acho que é o jeito meio arrastado de caminhar, como se estivesse assado. Outra coisa, todo carioca é bronzeado, o que me faz pensar que os escritórios no Rio de Janeiro tem teto solar.

Eu estava voltando do consulado para a rodoviária de taxi, morrendo de medo de ser enganado mais uma vez. Quando questionei o motorista (provavelmente paulista) sobre um valor possível da viagem, ele me disse: "15 reais no máximo". Ok, logo que cheguei no Rio, na rodoviária, queriam me cobrar 25 reais, no mínimo! Por isto, entenda o porque de eu me sentir ameaçado a cada segundo que estive no Rio.

Agora, se tem algo que eu gostei do carioca é que ele sempre faz uma conversa virar uma grande diversão. Eu estava em uma fila e comecei a conversar com algumas pessoas. Quer dizer, elas começaram a conversar comigo. Quando eu fui embora, tive a impressão de que eles eram grandes amigos meus, devido a intimidade que eles proporcionam em um diálogo. É até perigoso, você se sente tão a vontade que fala demais. Cheguei a comentar para um senhor onde eu estava hospedado, quando ia embora e que horas estava previsto meu ônibus para São Paulo. Porque eu falei informações como esta? Não sei, me senti a vontade. Uma isca fácil para um sequestrador!

Minha passagem no Rio de Janeiro foi muito curta e eu nem cheguei perto de uma praia, talvez por isto tenha ficado uma imagem meio ruim. Eu não presenciei a maioria das coisas que eu ouço falar do Rio, pelo menos não as positivas! Se alguém me perguntasse: "Thiago, vale a pena ir para o Rio de Janeiro?", eu responderia: "Você confia em Deus? É bom que sim, pois no carioca você vai confiar demais!"



quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

"O Rio de Janeiro continua lindo." Não p/ mim!

Acabei de chegar de viagem, fui ao Rio de Janeiro para tirar meu visto no consulado americano. Isto, pois o consulado de São Paulo não tinha mais disponibilidade neste ano. Eu pensei que seria uma idéia interessante, já que não estou trabalhando (ainda), mas não foi bem assim.

Comecei a desconfiar da segurança da viagem quando fui verificar onde era o Consulado. Wow! Centrãozão! Bom, até aí, eu fui criado na rua, e como diz o Boça: "Quando tem que ser maloqueiro, eu sou". Minha mãe fez a reserva em um hotel para mim, dizendo que era muito próximo ao Consulado. Deste jeito, fui eu na quarta-feira para a rodoviária do Tietê para embarcar no ônibus que ia para o Rio de Janeiro.

O ônibus era tranquilo, deu para aproveitar a viagem na ida, e quando estava chegando no Rio, comecei a conversar com uma senhora ao meu lado que estava voltando para casa depois de passar um tempo na casa dos parentes em São Paulo. Ela ia me falando como o Rio era maravilhoso e como os pauslitas exageravam quando falavam da violência. Enquanto isso, eu olhava pela janela e ria com uma frase no muro que dizia "Halloween é Satanismo", o que me trouxe a mente a célebre frase "Vudu é pra Jacu". Outra coisa que me chamava a atenção na entrada do Rio eram as imensas propagandas de baile funk e pagode. Uma das que eu mais vi foi a "Sururu na Roda". MEDO!

Quando cheguei na rodoviária do Rio, fui atrás de um taxi para o Hotel, que era muito perto de onde eu estava. É quando vem a primeira figura, a mulher do taxi: meio gorda, de mais ou menos 1m60, mastigando um chiclete com muita dedicação...ela olha pra mim e diz "Vai pra onde muléki?". Indignado com a falta de educação da mulher, respondi sem nenhuma reação, pois não pretendia morrer ali na rodoviária. A mulher olha pra mim com uma cara do tipo "Esse é Paulixxta...vai pagarrr maixx" e diz "É 25 real!". Ok...tive que me impor...não ia dar uma de palhaço, mas o que eu não sabia é que rolava uma mega máfia do taxi ali, e logo, eu estava sendo xingado por umas 6 pessoas, incluindo um tiozão de uns dois metros de altura que gritava "Se é paulisxta tem dinheiro!".

Resolvi ir pegar um taxi do lado de fora da estação, quando vi um ônibus parado do lado de fora, perguntei ao motorista se ele passaria próximo da rua que eu tinha que ir, foi quando surgiu uma das pessoas mais caricatas que eu já conheci na minha vida: O PIJAMA. Enquanto eu questionava o motorista, surge um senhor de uns 40 anos, que eu diria que estava fantasiado de malandro. Ele grita de dentro do ônibus "O que??? Entra aííí rapaixxx!".

Entrei no ônibus e ele começou a conversar comigo, eu tinha que me controlar para não gargalhar. Ele falava muito alto, quando não gritava. Sente só o diálogo dele comigo:

PIJAMA: Aí léki...esses taxixtax são tudo uns putox! Eu sou muito maix vir aqui no arr condicionado...currtindo as menininhaxx pela janela....HAHAHAHA (risada tipo a do Mun-Rá).
EU: Pois é...só porque eu sou paulista eles queriam me passar a perna!
PIJAMA: Também léki...você chega falando Puta meeeeuuuu....poraaa bixooow HAHAHA (Mun-Rá outra vez)
PIJAMA: "A parada é a seguiiinte...vou te deixar na bica do hotel cerrto? Só não dá uma de paulixta porque eu odeio."
EU: Firmeza (Rindo e sem saber o que seria "dar uma de paulista")

Durante este passeio de ônibus ele foi me falando como ele odiava o FHC e como eu era um "boxta" por não gostar do Lula. Me xingava quando eu não concordava com ele, e me elogiava gritando, quando eu dizia algo que lhe agradava. Eu só ria...e muito! Em um certo momento, ele tava falando mal do FHC, e um rapaz que tava no banco da frente o recriminou com a cabeça. Vixiii...pra que...o Pijama já gritou "E se tivé algum viado que discorde, que balance a cabeça!".

Desci do ônibus com um sorriso no rosto e com as coordenadas e o cartão de visitas do PIJAMA. Logo que me deparei com o lugar onde eu estava, tirei o sorriso do rosto, pois eu seria o único feliz naquele lugar. Era tenso! Mais pelo fato de eu não conhecer o lugar, mas mesmo assim, fui caminhando em direção a rua do hotel. Era uma ladeira muito grande, fui descendo ela, quando chego no final, me vejo cercado por uns 3 ou 4 morros de favela, mas fiquei tranquilo, pois o PIJAMA já tinha me alertado "O carioca tá acoxtumado às favelax. Ele sabe onde extão os morrox. Então relaxa nego". Desta forma, fui andando como se conhecesse o local, e como se eu achasse normal estar rolando um baile funk as 6h da tarde.

Cheguei no hotel! Caminhei uns 15 minutos, mas tava tudo certinho. Graças a Deus, mesmo com vários imprevistos, eu tinha chegado no hotel sorrindo e com vida.

Logo na entrada do hotel, tinha um daqueles ônibus de banda de forró, onde aparece uma dançarina, um dj e um guitarrista, todos muito mal vestidos. Já imaginei quem seriam os meu vizinhos de quarto. Entrei no hotel, peguei minha chave e subi para guardar as coisas. O quarto não era ruim, pra quem gosta de dormir em um caixão. Era grande, mas dava sensação de ser apertado. Tudo era feito de madeira, o espelho parecia estar enferrujado, a pia, o vaso e o bide eram marrons e as paredes do banheiro eram amareladas com um toque de marrom. Até aí...não liguei. Estava com muita fome, resolvi descer para comer algo. O que foi muito difícil, pois eu não queria de jeito nenhum me perder em alguns lugares que tinham por ali. Achei uma padaria Uno e Due e dei graças a Deus.

Olhei pra dentro, vi que tinha umas senhoras de social em uma mesa conversando, imaginei "Aqui deve ser um lugar mais tranquilo". Fui até o balcão, pedi uns lanches para viagem e fiquei esperando. Reparo que as senhoras da mesa me olham e comentam sobre mim. Não dei bola e fiquei esperando meu lanche. Quando estou pagando para a menina do caixa, sinto que as senhoras estão dando tchau para o dono do local e olhando para mim, é quando percebo que a voz delas é mais grossa do que a do Cid Moreira. Ok...eram senhoras com "algo a mais"!

Peguei meus lanches e fui em direção ao hotel, afinal, não era aquele Rio de Janeiro que eu queria conhecer. Passei ainda em um bazarzinho, e comprei un salgadinhos e doces pra levar pro apartamento. Fiquei o final da tarde e a noite no hotel, mesmo porque tinha que acordar muito cedo no outro dia.

Acordei, fui ao consulado americano, tudo foi muito rápido e tranquilo. Em menos de 1 hora eu já estava fora do consulado, com visto concedido e tudo mais. Enquanto pensava o que eu faria, pois minha viagem de volta estava marcada para as 14h30, vejo um rato passando na minha frente, fazendo um guarda musculoso de 2 metros de altura pular como a Priscila, a rainha do deserto. Decidi ir logo para a rodoviária, onde pedi o adiamento da passagem. Voltei para São Paulo, são e salvo, com o visto garantido e rindo muito de tudo que tinha acontecido.

Ainda vou postar algumas coisas clássicas que vi por lá...mas primeiro quero curtir o trânsito e a poluição da minha cidade querida. I S2 SP

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Is Someone Getting the Best of YOU?

Deus não é Chefe de Quadrilha

Sempre que alguém me pergunta qual a minha religião, eu respondo "evangélico". Isto, pois se eu digo que sou cristão muitos acham que sou católico.

Agora, frente a alguns acontecimentos que tenho visto através dos jornais e televisão, peço a gentileza de não me considerar mais como um evangélico, e sim como um mero e simples seguidor de Jesus Cristo. Isto, pois muitos na política e na mídia que se intitulam evangélicos são mais falsos do que uma nota de R$ 3,50.

Observando aos vídeos sobre os escândalos do governador do Distrito Federal, me deparei com a cena mais grotesca do universo: três políticos negociando propina em uma sala, e, logo em seguida, orando e agradecendo a Deus, como se o meu Deus fosse um grande malandro ou dono de casa de bicho. Fiquei sabendo então que além de políticos, estes sujeitos também são "líderes evangélicos".

Eu já cansei de ouvir comentários sobre o Bispo Edir Macedo que fica nadando no dinheiro alheio, dos líderes da Renascer que tentaram entrar nos EUA com dinheiro escondido, do bispo que escondia dinheiro na cueca, dos políticos evangélicos que se envolvem em escândalos, como no caso das ambulâncias. Eu me cansei disto, pois quando vou compartilhar com alguém sobre como o meu Deus é maravilhoso e como ele ama todas as pessoas, tenho que ouvir sobre estas histórias.

O que eu gostaria de dizer é o seguinte: NÃO PRESTE ATENÇÃO NO HOMEM! ELE É FALHO E SEMPRE SERÁ SUSCETÍVEL AO ERRO!

Eu mesmo, quando criança, fui a um mini-mercado com meu primo, roubei uma caixinha de cigarrinhos de chocolate da PAN, e, ao sair do mercado, ainda na calçada, orei a Deus e pedi perdão pelo que havia feito naquele mesmo minuto. Após orar, comi a caixa de chocolate inteira. Pois é, pode-se dizer que é o mesmo erro do deputado, mas eu era apenas uma criança e mal sabia o significado daquilo que eu estava fazendo. Já o parlamentar é um "líder religioso".

Deus é muito maior do que tudo isto.

Para explicar isto, eu lembro de quando eu trabalhava numa assessoria de imprensa de uma distribuidora de perfumes. De vez em quando eu costumava enviar aos jornalistas e formadores de opinião alguns frascos de perfume para que eles pudessem gerar uma matéria sobre o mesmo.

Como os perfumes eram de grifes internacionais, e consequentemente muito caros, eu fazia uma embalagem toda especial, com todo o requinte possível, pois precisava que as pessoas que fossem receber tivessem a imagem real do que o perfume representava.

O problema é que muitas vezes eu recebia a informação que os embrulhos todos especiais que eu fazia com o perfume dentro chegavam todos amassados, algumas vezes com o perfume até vazando.

Foi quando percebi que o motoboy que fazia as entregas não tomava o cuidado necessário para preservar a integridade da embalagem, logo, o jornalista recebia em mãos uma "imagem errada" sobre o perfume, o que me deixava muito chateado, pois eu sabia como era especial e única aquela fragância.


É a mesma coisa que acontece com estes "políticos evangélicos" que oram a Deus após receber propina, ou então com os "líderes evangélicos" que se envolvem em diversos tipos de falcatrua, ou que pregam a história de Cristo como uma proposta comercial. Existe um Deus maravilhoso e único que tem muito amor e paz para entregar a todos aqueles que aceitarem a Ele, mas graças a estes falsos líderes, a entrega desta verdade é corrompida e chega às pessoas como uma grande enganação.

A única coisa que peço é que não intitulem a Deus como o líder desta guangue, Ele não é o mandante destas ações sem escrúpulo. Ele deu o livre-arbítrio ao homem para decidir o que fazer com sua vida, e alguns, além de fazer besteira, passam a imagem errada sobre a integridade de Deus.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O NERD DO SÉCULO

Pense em uma pessoa muito nerd. Pensou no @rodrigoma? Agora multiplica por 185 bilhões e você vai chegar ao Dana Hanna, um super-nerd que, no altar, durante a cerimônia de seu casamento, atualizou seu status no Facebook e postou em primeira mão no Twitter.

Veja o vídeo que foi feito na cerimônia:

E abaixo o post dele no Twitter:

Magina que ele é nerd, olha o login dele no Twitter: @TheSoftwareJedi

Quotes about Life

Quando você está desempregado, tem que se adequar às 24 horas do dia. Agora mesmo pensei: "Vou escrever um post hoje bem cedo, assim, quando o pessoal chegar no trabalho, já terá algo novo para ver." Ok...já são 9h30 da manhã, todo mundo já está no trabalho, e eu achando que era cedo só porque eu não acordei com o "alarme de almoço" que soa ao meio dia nos prédios em obra do bairro.

Bom, só queria postar algumas fotos interessantes. Todas trazem quotes. São apenas criações que falam sobre a vida, sobre Deus, e sobre a vida sem Deus. Afinal, crer e amar a Deus tem a ver com religião? Nooooooooo!

Muitas pessoas agem assim com Deus, como se Ele fosse um tirano monstruoso, louco pra te pegar e enviar ao inferno. Pois bem, é totalmente ao contrário!
...
..
Para algumas pessoas, acreditar que Deus existe só acontecerá se houver sinais e comprovações. Seria bom se não precisasse disto, mas Eu acredito que Ele até se interesse em fazê-lo, caso você peça de coração.
...
..
Pois é, este quote é beeeeem verdade nos dias de hoje. Isto se deve a um simples motivo: Deus nunca vai te decepcionar, já os humanos, diariamente!
...
..
Não tem mesmo. Se você digitar "Qual o sentido da vida?", aparecerá milhares de respostas, mas talvez nenhuma em particular para você. E é quase certo que haverá propaganda de livros de auto-ajuda.
...
..
Ainda bem né, pois, a partir do momento que pararmos, não haverá necessidade de existir o amanhã. Você sabe porque mesmo com a evolução digital a maioria dos relógios ainda são de ponteiros? Porque as pessoas não olham ao relógio para saber que horas são, mas sim para saber quanto tempo falta!
...
..
Eu quero! A vida é feita de buscas, mas também de renúncias. Você abdica de algo para poder viver melhor, e, quem sabe, para sempre. Quando dizem que o céu é o limite, eu creio. É lá que esta "eternidade" vai rolar!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

O Trânsito, Eu e minha Paciência

Ontem eu experimetei a fúria sem limites e sem fronteiras da cidade de São Paulo. Tive que passar pela mais difícil provação humana na Terra. Eu fiquei preso no trânsito de São Paulo.

Daí você diz: "Grande novidade, eu passo por isto todos os dias". Talvez não!

Saí de casa para levar a minha mãe para o médico com o meu irmãozinho. Até aí tranquilo. O problema é o caminho. Você sabe que está ferrado em São Paulo quando entra em uma grande avenida e não reconhece nada em volta. Lê as placas de sinalização e não reconhece nenhum lugar que ela aponta. Foi isto que aconteceu, mas tive a sorte de minha mãe saber o caminho certo.

Na volta, eu ia passar no Itaim para buscar uma pessoa. Aparentemente eu não teria problemas, pois mesmo estando em um local totalmente desconhecido, eu havia localizado uma placa que me idicava para a Avenida 23 de Maio. Ótimo!
Ótimo nada! Você já teve a impressão de que o trânsito está tão grande e tão lento que parece que todo mundo está indo para o mesmo lugar que você? Pois é, era isto que parecia. Quando eu entrava em uma rua, todo mundo entrava. Quando eu mudava de pista, todo mundo mudava. Pensa na minha felicidade.

Você ainda pode dizer "Thiagão, São Paulo é assim".

Ok my friend, mas toda esta Odisséia tinha uma matemática: eu precisava deixar minha mãe as 16h no consultório, buscar esta pessoa no Itaim as 16h30 e buscar minha mãe no consultório as 17h. Quando eu olho no relógio, eram 17h, e eu ainda não tinha chegado no Itaim.
Entre pensamentos de suicído e extermínio humano, lá estava eu
, um clássico paulista com perfil psicopático, quase parado no túnel Ayrton Senna, ao lado de um carro que deixava o som bem alto, afinal, ele não queria ouvir forró sozinho. Isto tudo, a 10 km por hora. Lembrei-me na hora de meu Tio, gritando com os barbeiros no trânsito: "Este aí é profissional! Profissionaaaal!" Sem sentido? Sim, mas o Tio é deste jeito, inexplicável, mas memorável!

Cheguei as 17h15 no Itaim, busquei a pessoa e já estava rumando de volta ao consultório, desolado como uma pessoa que esteve em mãos de sequestradores. Graças a Deus minha mãe me liga e avisa que está voltando de taxi para casa. Ahhh...detalhe importante, minha mãe me ligou no celular da pessoa que eu fui buscar no Itaim, pois eu estava sem celular. Logo, não conseguia avisar ninguém a injustiça metropolitana e social que acontecia comigo.

Bom, o dia acabou bem. Agradeço a Deus por te me dado paciência para suportar os motoboys, os taxistas (motoboys que andam de carro), as senhorinhas que só conhecem a 1ª e a 2ª marcha, as viaturas que fazem o trânsito ficar mais caótico andando na velocidade de uma carrinho de rolimã, as obras no meio das grandes avenidas, os ambulantes, entre outros.

Além disto, agradeço também por eles terem me suportado também, pois com toda esta balbúrdia, eu também estava intolerante. Não é todo mundo que consegue ficar tranquilo em situações adversas: