terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Cadê a Minha Carteira?

Quem me conhece, sabe que eu sou uma das pessoas mais esquecidas do mundo. Se algum dia você encontrar algo perdido em algum restaurante, bar ou até mesmo na academia, provavelmente fui eu que dexei lá. Eu imagino que existem milhares de coisas minhas espalhadas pela cidade!

Na semana passada, eu fiz uma viagem a trabalho para uma cidade próxima à divisa dos estados de São Paulo e Paraná. São aproximadamente 5 horas de viagem...de carro.


Bom, eu almocei, carreguei o carro com algumas coisas que eu precisaria levar e fui ao meu destino.

No caminho, peguei um trânsito fenomenal e muita, mas muuuuita chuva. Parecia que eu tava naquele filme Twister, sabe? Naquela cena que a vaca aparece voando em um tornado. Pois então, o tempo tava assim. Eu tinha que encostar a cabeça no painel para conseguir enxergar o que havia na minha frente.

Quase chegando lá, resolvi parar para comer algo. Junto com o @pedrovitorma, estacionei em um restaurante de estrada, desliguei o carro, peguei meu celular e, então, percebi a ausência de algo: minha carteira. Comecei a vasculhar o carro...revirei tudo...e não achava a bendita.

Ok, era hora de entrar em desespero. Afinal, eu estava sem dinheiro, sem meus documentos e ainda tinha que dirgir por muitos quilometros. Depois de muito procurar e perceber que não havia muito o que fazer, resolvemos entrar no restaurante para tomar um café.

Antes, fui ao banheiro e fiz uma oração "Senhor, por favor, me ajude a encontrar a minha carteira....senão eu to ferrado!". Beleza...encontrei no restaurante um pessoal do trabalho, que também estava fazendo esta viagem. Sentei, comecei a comer, fingindo que tudo estava bem. Foi então que eu percebo alguém batendo no vidro do restaurante...era um policial.

Não sei porque, mas, naquele momento de angústia, eu só conseguia imaginar que o policial diria "Você está preso!". Não sei porque!

Ele então comentou: "Eu percebi que o senhor estava procurando algo no carro. Por acaso era uma carteira?". Eu respondi que sim e ele disse: "Eu acho que o senhor precisa ver uma coisa". Então segui o policial, ele me levou até o carro e apontou, dizendo "Esta é sua carteira?". E eu, com muita calma, respondi "Aaaaahhhh!!!! É sim! É sim!!"

Acredite ou não, durante uma viagem de 4 horas, com muita chuva, ventania e neblina, a minha carteira estava o tempo todo....no para-choque do carro!! Sim, ela veio a viagem inteira no para-choque e não caiu! Eu devo ter esquecido ela lá quando estava carregando o carro.

Estava toda molhada por fora, mas os meus documentos e tudo que tinha dentro, permanceram intactos. Graças a Deus...um milagre!!

Qual a lição que eu aprendi com isto?

1. Que eu tenho que tomar mais cuidado com as minhas coisas;
2. Que Deus cuida de mim;
3. Que eu nunca devo fazer curvas acentuadas e freadas bruscas para evitar que as coisas que eu esqueço fora do carro caiam na estrada.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

PESSOAS QUE ENVERGONHAM

Clique nas imagens para uma melhor visualização!
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Um rapaz bem relacionado, com grandes sonhos!
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Mas como ele vai atingir este sonho?

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Sustentabilidade Inovadora

Eu recebi um e-mail da minha irmã muito legal, com idéias sustentáveis criativas e inovadoras.

Iniciativas como estas incentivam e motivam as pessoas a serem sustentáveis, além de educar e mostrar que é possível fazer mais do que trocar o papel sulfite branco por aquele marronzinho, sabe?

HOTEL OFERECE REFEIÇÕES DE GRAÇA PARA QUEM ESTIVER DISPOSTO A GERAR ELETRICIDADE

O Crown Plaza Hotel, em Copenhague, Dinamarca , oferece uma chance para quem quer fazer uma boa refeição sem deixar de cuidar do planeta. O hotel disponibiliza bicicletas ligadas a um gerador de eletricidade para os hóspedes voluntários. Cada um deles deve produzir pelo menos 10 Watts/hora de eletricidade aproximadamente 15 minutos de pedalada para um adulto saudável. Após o exercício, o hóspede recebe um generoso vale-refeição: 26 euros, aproximadamente 60 reais.

BAR CAPTA ENERGIA PRODUZIDA PELA DANÇA DE SEUS FREQUENTADORES

Todas as luzes e os sons de uma balada gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produzem corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que a eletricidade produzida pela pista modificada representa 60% da necessidade energética do lugar.


BORDEL OFERECE DESCONTO AOS CLIENTES QUE FOREM DE BICICLETA

Uma casa de diversão adulta encontrou uma maneira de atrair mais frequentadores: espantando a crise econômica e ainda ajudando a frear as mudanças climáticas globais. Quem chega de bicicleta, ganha desconto. Segundo Thomas Goetz, dono do bordel Maison Denvie, a recessão atingiu em cheio os negócios. Consumidores que foram ao bordel pedalando ou que provarem ter utilizado um meio de transporte público, recebem 5 euros de desconto sobre os tabelados 70 euros (mais de 150 reais) para 45 minutos.


EMPRESA CRIA IMPRESSORA QUE NÃO USA TINTA NEM PAPEL

Quem disse que uma impressora precisa de tinta ou papel para existir? Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova dágua, elas podem ser facilmente apagadas. É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes.


UNIVERSIDADE CONSTRÓI TELHADO VERDE

O Design Verde é uma tendência da arquitetura moderna, e não estamos falando apenas da cor, mas sim de locais como o prédio de cinco andares da Escola de Arte, Design e Comunicação da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura. A construção conta com uma cobertura vegetal e sua forma orgânica se mistura com a natureza onde está inserida. Os telhados revestidos de grama servem como ponto de encontro informal, além de ajudar no equilíbrio térmico do edifício e na absorção da água da chuva.


DESIGNER CRIA PIA QUE UTILIZA ÁGUA DESPERDIÇADA PARA REGAR PLANTA

Feita de concreto polido, a Pia batizada de Jardim Zen possui um canal que aproveita a água utilizada na lavagem das mãos para molhar uma planta. Criado pelo jovem designer Jean-Michel Montreal Gauvreau, a pia vem em bacia dupla ou modelo simples. Se você está preocupado em ensaboar toda a sua plantinha, relaxe. Uma peça no início do canal drena o liquido e só deixa água sem sabão escorrer até a planta.


DESIGNER CRIA CHUVEIRO QUE O OBRIGA A SAIR QUANDO JÁ DESPERDIÇOU MUITA ÁGUA

O designer Tommaso Colia criou uma solução para aqueles que adoram passar um tempão tomando uma ducha relaxante (é, você mesmo!). O chuveiro Eco Drop possui círculos concêntricos como tapetes no chão, que vão crescendo enquanto o chuveiro está ligado. Após um tempo, a sensação fica tão incômoda que te força a sair do banho e, consequentemente, economizar água. Cerca de 20% de toda energia gasta no lar vem da água quente utilizada no banho seis vezes mais do que a iluminação doméstica, por exemplo.


DESIGNER CRIA INTERRUPTOR QUE MUDA DE COR PARA ENSINAR CRIANÇAS A ECONOMIZAR ENERGIA

Tio é o nome do interruptor em forma de fantasma que avisa, através de sutis luzes, há quanto tempo a lâmpada está acesa. Até uma hora, a expressão do fantasminha é feliz e a luz do interruptor permanece verde. Se a luz é deixada ligada por mais de quatro horas, ele se assusta e fica amarelo. Já se o morador da casa se atreve a deixar a luz acesa por mais de oito horas, o até então amigável fantasma se zanga e fica vermelho. Com o auxílio visual e tátil, espera-se que as crianças comecem a tomar consciência do desperdício de energia logo cedo, e de uma maneira divertida.

EMPRESA CRIA GRAMPEADOR SEM GRAMPOS PARA EVITAR POLUIÇÃO

Grampos de grampeador são tão poluentes que uma empresa decidiu criar um novo modelo do produto, sem grampos! Em vez dos grampos a que todos estamos acostumados, ele recorta pequenas tiras de papel e as usa para costurar até cinco folhas de papel juntas. Se você se empolgou com a idéia, pode encomendar esses grampeadores personalizados para que sua empresa se vanglorie de contribuir para um mundo livre de grampeadores com grampos.

DESIGNER CRIA CARREGADOR DE IPHONE ALIMENTADO POR APERTO DE MÃO

Eis uma invenção que dará uma mão na economia de energia. Carregue seu iPhone com um aperto de mão! O conceito foi chamado de You can work.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Eu era idiota....ERA!!


Eu nem vou começar dizendo “Depois de muito tempo sem postar...” porque já é um clichê para o meu blog. Então, vamos pular esta parte!


Estes dias eu estava refletindo sobre alguns acontecimentos da minha infância que são simplesmente hilários e idiotas. Eu devia ser uma criança muito insuportável.


Começo aos 9 anos de idade, quando fui a uma lojinha de bairro com meu primo @rafatheodoro. Eu nem lembro o porque fomos nesta loja, só sei que eu roubei uma caixinha de chocolate. Ao sair da loja, muito cristão, fiz uma oração, ainda na calçada da lojinha, pedindo perdão a Deus por ter roubado aquele chocolate. Minutos após esta prece, eu já havia comido todo a caixinha de chocolate, junto com meu cúmplice, o Rafa.


Ainda nesta época, quando estava na quarta série, eu era um péssimo aluno. Eu nunca fazia lição de casa, nunca mesmo. Uma vez, não sei o porque, eu fiz uma lição de Estudos Sociais. Ansioso que sou, assim que a professora chegou na sala de aula e sentou-se em sua cadeira, eu fui até sua mesa e perguntei: Professora, a senhora não vai corrigir a lição de casa?. A professora olhou pra mim com a maior cara de decepção e disse: Só porque você fez a lição de casa hoje vem me pedir para corrigi-la? Vou mandar um bilhete para sua mãe para que ela acompanhe você nos deveres diários. Pouco burro eu!


Bom, isto tudo aconteceu quando eu ainda morava em São Caetano. Me mudei para São Paulo, um mundo de novidades para mim, já que eu não conhecia nada desta grande metrópole. Quando eu me lembro das coisas que passavam pela minha cabeça quando se comentava sobre São Paulo, sinto que eu era um extraterrestre. No dia da mudança, minha prima estava comigo e, ao entrar na portaria do novo prédio, eu a questionei sobre um corredor e ela me disse que era a entrada para o elevador de serviço. Elevador de serviço? Isto era novidade pra mim, foi quando ela me explicou que existiam dois elevadores: um para a entrada das empregadas, babás e funcionários e outro para os moradores. Fiquei em choque! Que preconceito, que coisa terrível de se fazer! Separar as pessoas por elevadores, não podia ser certo.


Minha chegada em São Paulo não teve apenas este espanto. Minha mãe comentou comigo: Thi, agora que moramos em São Paulo, podemos ir ao Parque do Ibirapuera. Eu fiquei bastante contente, afinal, eu já tinha ouvido falar deste parque, mas, como eu disse, minha cabeça de extraterrestre imaginava que o Ibirapuera era para outro fim. Quando eu ouvi dizer que nós íamos lá para andar de bicicleta, patins, jogar futebol, fiquei assustado, pois pensava que o Parque do Ibirapuera era uma lugar onde pessoas de terno e gravata frequentavam. EU JUUUURO QUE EU NÃO FAÇO A MENOR IDÉIA DO PORQUE EU PENSAVA ISSO! Sei lá, acho que eu imaginava um lugar super chique e tal, quando fui pela primeira vez, entendi que eu estava completamente enganado. Hoje, não consigo pensar no parque sem imaginar uma marmita cheia de frango e farofa.


Bom, já com uns 13 anos, não era mais uma criancinha, mas, muitas vezes, agia como uma. Lembro um fim de semana que fomos para Atibaia, ficamos na casa de um senhor, amigo da família. Estávamos todos sentandos na mesa jantando, quando o dono da casa foi repetir a comida e estava pegando mais arroz. Não perdi a oportunidade e lancei uma pergunta na mesa: Nossa, o senhor gosta mesmo de arroz hein! Eu era cheio de fazer estas perguntas chatas e constrangedoras. A partir daquele fim de semana minha mãe não me permitiu mais almoçar e jantar junto aos adultos. Mas eu ficava indignado, não via problema de fazer estes questionamentos, mesmo porque eu me dava muito bem com o dono da casa. Em Atibaia ainda, eu estava andando com este senhor e ele estava bebendo cerveja. Talvez para parecer descolado, inventei que eu bebia cerveja direto quando estava na casa do meu pai, uma mentira deslavada. Obviamente, este senhor foi lá e comentou com a minha mãe, que logo veio me dar bronca. Expliquei que era mentira e fiquei muito bravo com a traição que ele havia cometido...pobre criança.

Hoje dou graças a Deus por ter completado a faculdade, pois, analisando uma criança desta forma, poucas pessoas teriam muitas esperanças.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

2014 - O Brasil é logo ali!

Nem a bandeira do Flamengo ao fundo ajudou o Brasil no MATA-MATA!



Pois é pessoas, a Copa do Mundo acabou para o Brasil.

Foi muito triste para mim, mas, ao ver meu irmãozinho chorando desesperadamente depois do segundo gol da Holanda, me senti mais tranquilo, pois tive que acalmá-lo.

Eu sei o que ele está sentindo, pois isto já aconteceu comigo. A prepotência brasileira ao se falar de futebol é tão grande que não entra na nossa cabeça que o Brasil pode simplesmente perder. Isso mesmo, nós não somos imabatíveis.

É óbvio que o Dunga foi muito imcompetente em diversos sentidos, exagerado em milhões de maneiras, grosseiro em todo o tempo que esteve no cargo de treinador, mas não podemos esquecer que ainda existirão muitas Copas e o Brasil com certeza não vai ganhar todas...não adianta bater, chorar e gritar.

Lições desta seleção brasileira:

1. Ser cristão e ter Deus no coração não quer dizer que você não erre, não perca ou não fale palavrão.
2. Colocar um jogador dissimulado mentalmente (Felipe Melo), por melhor que ele seja, é um risco que deve ser evitado. No caso do Felipe Melo, a frase "por melhor que ele seja" não pode ser aplicada.
3. É óbvio que um líder tão soberbo e arrogante (Dunga) só poderia transmitir aos jogadores a força para vencer um jogo fácil, não um jogo adverso. Para virar um jogo desses de hoje, seria necessário ter calma, paciência e talento....tudo o que o Dunga não tem.

Parabéns a Folha de São Paulo, o jornal profético. Agora quero ver quem vai pedir desculpas ao estagiário, afinal, ele estava certo ao publicar o anúncio, é uma pessoa de visão.

Não sobrou pedra sobre pedras, afinal, as pedras rolaram. O Rolling Stone Mick Jager foi ineficiente em sua torcida e não conseguiu alcançar satisfação, como outrora reclamava em sua canção. Mas vamos refletir, a culpa seria dele ou da Luciana Gimenez? Enquanto ela ganha uma pensão milionária, nós perdemos a Copa.

E a folga no trabalho na próxima terça-feira? Talvez seja o que vamos sentir mais falta, pois do futebol jogado pela seleção...Pois é, fica pra 2014.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Contribuições Italianas e Francesas

Alguns países deixaram a Copa do Mundo e vão fazer muita falta. Hmmmm...pra falar a verdade, não vão não. Itália e França foram incompetentes na mesma intensidade de seus fracassos.

Para não dizer que não falei das flores, uma linda música francesa, cantada pela primeira-dama Carla Bruni. E o belíssimo hino da Itália...belíssimo, eco?

Quelqu'un M'a Dit


FRATELLI D`ITALIA

terça-feira, 22 de junho de 2010

Seleção de Idiotas e Idiotices

Eu ando de muito bom-humor ultimamente. Um dos motivos é a Copa do Mundo, ainda mais quando tenho uma televisão ao lado da minha mesa de trabalho transmitindo todos os jogos da Copa. Sensacional! #ObrigadoRAI

Mas como nem tudo são flores, sempre tem algo (ou alguém) pra encher a paciência. Por isto, listei as coisas, fatos, pessoas, situações que mais me incomodam na Copa:

CALA A BOCA GALVÃO: Mas como eu queria que todas as pessoas que tuitaram esta campanha não conseguissem assistir nenhum jogo pela Globo. É óbvio que 99% deles assistiram pela Globo. O que me faz ir ao próximo tópico...

DIA SEM GLOBO: Eu aposto que a maioria dos falsos moralistas que fomentam esta campanha vão assistir não só o jogo na Globo, mas também uma novelinha, um jornal, um seriado, um filme...

JOGOS SIMULTÂNEOS: Este esquema de ter dois jogos passando ao mesmo tempo é angustiante para quem gosta de futebol. Você tá assistindo um e vendo os melhores lances ou os apenas os gols dos outros...que sacola viu!

PROPAGANDA DA HYUNDAI: Por favor, alguém viu um ser vivo comemorando um gol da Copa gritando "Tchá! Tchá!" e jogando as mãos pra cima?


COMENTÁRIOS DO JUCA KFOURI: Eu acho o Juca um dos melhores colunistas de esporte do Brasil, e porque não dizer do mundo, já que eu não conheço nenhum colunista esportivo internacional. Mas os comentários deles envolvendo a religião/crença do Kaká foi muito desnecessário. Ninguém tá enchendo o saco dele porque ele acredita em si mesmo ou então porque ele penteia o cabelo daquele jeito. Ok, esse comentário foi só para agredir um pouco!

DUNGA: De acordo com o Wikipedia, ele é um IDIOTA! E eu concordo!
O grego idiótes, aquele ignorante em algum ofício, homem sem educação, ignorante, pelo latim idiota, na acepção vulgar, é a pessoa desprovida de inteligência. Idiota do latim idiote, refere-se a individuo incapaz de diferenciar periculosidade em suas atitudes.


segunda-feira, 21 de junho de 2010

A Copa em Imagens Legendadas

Peter Pan Argentino
Argentino que voa eu nunca tinha visto, mas que usa o pózinho da Sininho, eu lembro de um!
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Frango
Alguns nascem com a bunda voltada à Lua, outros se rendem após um frango!
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Chuck Norris Uruguaio
Um francês fez encarou o Lugano. Um francês a menos! Talvez dois, pelo jeito que ele puxa o outro pela camiseta.
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LDTV (Low Definition)
E tem gente que reclama que não tem HDTV.

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Prisioneiros Mexicanos
Os únicos mexicanos que não estão tentando migrar aos Estados Unidos.
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O "Predador" da África do Sul
Não, eu não to falando que ele é um grande artilheiro, mas sim que ele é muito parecido com o Predador do filme.
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Dança da Cordinha
"Passa negão, passa loirinha, eu quero ver você passar por de baixo da cordinha!"
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Vuvuzela
A sensação de que um trem está chegando...mas não chega nunca.


quinta-feira, 17 de junho de 2010

Os Melhores Invejam os Melhores


Eu li uma matéria muito interessante sobre a Copa do Mundo hoje no site do Estadão. Falava sobre os comentários da extrema direita dos Estados Unidos sobre o futebol e a Copa.

A maior parte dos comentários destes imbecis americanos são racistas e etnicistas. De acordo com eles, o futebol é uma modalidade esportiva de pobre, coisa de sul-americano e afirmam que a esquerda está impondo o ensino de futebol nas escolas americanas, porque a América está se amarronzando.

Imbecis, idiotas, falsos moralistas e indecentes. São melhores na maioria dos esportes, são os maiores ganhadores de medalhas de ouro nas Olimpíadas, possuem uma posição de liderança nas relações políticas e comerciais do mundo, e só porque não possuem coordenação para movimentar uma bola com os pés, dizem que quem o faz pratica este esporte é inferior de alguma forma. O pior é que ao levantar uma série de "inferioridades", eles destacam a questão racial e étnica. Imundice social!

É óbvio que não estou generalizando, dizendo que todos os americanos são ou pensam assim, mas estes nazistas da Direita Americana merecem o meu repúdio e meu nojo. Esquecem que a maioria dos jogadores da NBA são negros, e que boa parte dos jogadores da Major League of Baseball são de origem hispânica. Querem um alvo esportivo para descer a lenha? Vai falar do Tiger Woods!

Passado meu desabafo...simpatizo muito com o time dos EUA na Copa. Espero que eles cheguem longe na competição...sem atrapalhar o Brasil.


Link da matéria: http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,copa-e-alvo-da-extrema-direita-dos-estados-unidos,567372,0.htm

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Vestindo a Camisa. Não, muito cara!


A Copa do Mundo é realmente algo sensacional. Para quem gosta de futebol, é simplesmente o maior evento da Terra, e para quem não gosta, é uma ótima oportunidade para ter uma folga no trabalho.

Depois de um jogo meia boca contra a Coréia do Norte, não vou ficar me atrevendo a julgar o que foi certo ou errado. Gostaria de comentar sobre algo que está me incomodando muito mais: a camiseta da seleção brasileira. Não, eu não estou falando da estética dela. A questão é que eu estava louco para comprar uma para acompanhar a Copa vestindo a amarelinha, ou até a azul, mas não estou muito disposto a gastar 180 reais. Principalmente porque, se o Brasil for campeão, terei comprado uma camiseta com um erro: uma estrela a menos.

Uma coisa que eu achei muito legal foi sair na calçada no intervalo do jogo do Brasil e ouvir aquela barulheira de cornetas e pessoas falando alto, todo mundo vestido de verde e amarelo. Muito legal! Se algum dia o Brasil se unir para resolver seus problemas políticos na mesma disposição que sai correndo no meio do expediente de trabalho e pega 200km de transito pra chegar em casa e assistir um jogo, o Sarney sai do Senado puxado pelo bigode.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Galvão é Brasil! É Trending Topics BR!

Primeira coisa que me chamou a atenção sobre a Copa do Mundo foi no twitter. Aliás, este mundial vai ser diferente de todos os outros devido as redes sociais. O dinamismo e a interatividade entre as pessoas terá uma velocidade absurda.

Uma prova disto foi o "CALA BOCA GALVAO" no topo do Trending Topics. Pessoas do mundo inteiro se perguntavam sobre o que seria esta expressão. Os brasileiros, como sempre solidários, fizeram de tudo para explicar...e a melhor das explicações foi a seguinte:

"GALVAO is a very rare bird in Brazil. CALA BOCA means SAVE, the brazilians are very sad because lots of GALVAOS die everyday." by @brunohungaro

Agora, vamos refletir. Quando você for ligar o seu televisor para assistir os jogos da Copa do Mundo, principalmente os do Brasil, qual emissora vai escolher? Não consigo imaginar um jogo do Brasil narrado pelo já caduco Luciano do Valle ou com os comentários do bipolar do Neto.

Eu só assisto jogos da seleção brasileira narrados pelo Galvão Bueno. Ele me irrita? Claro que me irrita. Mas é o tipo de irritação semelhante a daquela bala azedinha, que no início parece que vai fazer você desmaiar de agonia, mas em poucos minutos te deixa tranquilo e até te diverte.
Para você que vive este amor e ódio por este narrador irritante e fenomenal, o site Não Salvo sugere o Bingo do Galvão. Afinal, a gente quer é SE divertir!



De Volta Pela Copa

Olá a todos!

Depois de muito tempo sem escrever, cá estou eu! É óbvio que muitas desgraças aconteceram nestes meses que eu fiquei sem postar nada, ou seja, eu tinha assunto para colocar aqui. Mas uma junção de preguiça com muitos compromissos no trabalho, fez com que eu deixasse de lado o blog.

Agora, com a chegada do evento que mais faz brilhar os meus olhos, a Copa do Mundo, volto a escrever. Os meus posts, e, até o layout do blog, serão em volta da Copa da África, que envolve não somente futebol, mas cultura, globalização, tecnologia, entre outros assuntos.


Não, não! Eu não vou ficar falando exclusivamente sobre futebol, seleções, escalações, jogadores. Primeiro, não sou colunista esportivo, e segundo, eu já passo horas por dia conversando com o @rafatheodoro sobre estes assuntos.


Esse textinho é só para dar boas vindas, mais uma vez!


terça-feira, 13 de abril de 2010

Casamento no Interior

Ir a um casamento pode ser algo chato, pois as vezes você mal conhece os noivos ou é alguém da família que você só viu umas três vezes na vida. Mas, neste fim de semana, fui no casamento de minha queridíssima amiga Renata, companheira de faculdade e TCC.

O casamento foi na cidade de São José do Rio Pardo, que até então, eu nunca tinha ouvido falar. Por isto, resolvi ir de carona com um amigo, o Denis e sua futura esposa, Verônica. Como ele mora longe de casa e próximo a saída para a Marginal, combinamos de nos encontrar no metrô Bresser. Sábado de manhã arrumei minhas coisas, peguei o meu terno e fui para o local combinado. Foi interessante esta ida do Paraíso ao Bresser, pois a linha vermelha do metrô é algo no mínimo exótico. Primeiro que o trem vai por cima e não por baixo, pela janela você vê trilhos de trem, prédios antigos, muitos galpões, ambulantes, ambulantes, mais ambulantes. E dentro do trem você vê mais ambulantes...tinha gente vendendo até colchão.

Cheguei no local combinado, onde encontrei a Camila, outra amiga que pegaria carona. Tomamos um café no boteco enquanto o Denis não chegava, ao lado de pessoas que já tomavam cerveja e pinga com limão as 10h30 da manhã. O Denis chegou, legal, guardamos as nossas coisas no porta-malas, entramos e fomos em direção a Marginal, onde pegaríamos a Paty, outra carona do Denis. Encostamos em um Carrefour, pegamos a Paty, descemos para comprar água, fazer um xixi, enquanto a Verônica comprava o seu coquetel de remédios.

Agora sim, estávamos prontos para viajar rumo a São José do Rio Pardo. A viagem foi tranqüila, pouco trânsito. Paramos para almoçar no meio do caminho, onde comemos um belo prato comercial, daqueles de pedreiro, com direito a repolho, calabresa, carne assada, arroz colorido, e alface e tomate, onde o garçom deve ter cuspido muito, depois que a Camila encheu o saco para comer uma “saladinha”. Comemos, eu quase perdi um dente com uma pedra que tinha dentro da lingüiça, voltamos para o carro e seguimos viagem. O Denis estava com o carro de seu pai, por isto, todo cuidado era pouco. Não que ele tenha sido cuidadoso, afinal, ele dirigia a 170km/h e mantinha uma distância de 10 cm para o carro da frente....super seguro. Chegamos na cidade, fomos deixar a Camila e a Paty na pousada onde elas haviam feito reservas. Chegando lá, ao entrar no estacionamento, o nosso querido motorista dá uma bela ralada na lateral do carro. Entre desculpas como “Tinha um ferro ali no chão” e “Não foi culpa minha”, entramos na pousada, deixamos as meninas, e seguimos para o nosso hotel, onde o Denis quase ralou o carro de novo. Fizemos check-in e subimos ao quarto. O rapaz da recepção, que era o mesmo que guardava o carro, levava a comida no quarto, fazia o café e carregava as malas, nos disse que aquele hotel era onde os artistas do rodeio ficavam quando vinham à cidade. Ok, o local era uma pensão. A TV só tinha 4 canais, o ar-condicionado parecia de filme de terror, a torneira do banheiro parecia uma mangueira de bombeiro tamanha pressão da água, o chuveiro era daqueles que a água cai quente, mas com alguns pingos gelados no meio. Bom, até aí sem problemas, só íamos dormir lá, então ok.

Descansamos a tarde, depois encontramos a Marina para comer um pastelzinho. Conversamos, acertamos tudo para o casamento e fomos ao quarto tomar banho e nos arrumar. O casamento estava programado para começar as 19h30, então marcamos de sair do hotel as 19 horas. Uma van ia levar o pessoal do hotel para a igreja, mas preferimos ir de carro para ter mais liberdade.

Chegamos na igreja, procuramos um lugar legal pra sentar, e acabamos sentando no canto, com uma pilastra na frente e com um cheiro forte de xixi. Ótimo! A cerimônia deu uma atrasadinha básica, até que entra a noiva, ao som de Bon Jovi, emocionante. O que não foi emocionante foi o padre. Olha, os católicos que me perdoem, mas eu queria pegar a minha gravata e enfiar na boca do sujeito, pois não agüentava mais ele falando e falando sem parar. E ainda rolava aquelas trocas de frases sabe, quando o padre diz algo e você tem que responder algo? Acompanhado do Denis, eu apenas movia os meus lábios fingindo que também estava falando/rezando. Depois de algumas horas ouvindo o padre falando, cantando, fazendo piadinhas, rezando, falando, comentando e falando mais um pouco, a cerimônia acabou. Ufa...vamos para a festa!

Entramos no carro Eu, o Denis, a Verônica, a Marina, a Patrícia e a Camila. Não, o Denis não dirigia uma van, era um carro mesmo. Seguimos então para o local da festa, todos empolgados. Ao chegar lá, um local muito bonito e grande. Sentamos em uma mesa e como pobres e favelados, nos revezávamos em buscar pratinhos de quitutes e trazer para todos. Sempre tinha alguém vindo à mesa com um pratinho lotado de salgadinhos: empadinha de queijo, canapés de queijo, enroladinhos de queijo, queijo, doce de queijo, queijadinha...hmmmm! Comi demais, tanto que nem jantei.

Ficamos conversando durante um tempo na mesa, falávamos sobre épocas da faculdade, de pessoas engraçadas como o Nivaldo (colega de classe), sobre o casamento do Denis que vai ser este ano. Até que resolvemos ir à pista de dança, alguns já bêbados, dançando com desconhecidos (Camila), outros descalços (Paty), outro ainda engravatados (Denis), outros com fome (Marina), outros normais (Eu e a Verônica). Entre uma música ou outra, o pessoal ia se soltando, alguns já dançavam mais entusiasmados, enquanto o Denis dançava como se estivesse possuído por demônios. A festa estava muito boa, começaram a distribuir aqueles óculos, anteninhas, orelhas de coelho...tudo estava indo bem, até que a noiva, minha querida amiga Renata, me chama de canto e me diz “Thi, vou te falar uma coisa, mas você promete que não fica bravo?”. Tava na cara que eu ia ficar, mas disse que podia falar, então ela respondeu “Então, tem um amigo meu que está apaixonado por você. Eu queria saber se rola alguma coisa”. Amigos e amigas, imaginem a situação. A minha querida amiga de faculdade, que me acompanhou durante anos e me conhecia bem, perguntando se eu não queria ficar com um amigo dela. Pois é, foi um pouco constrangedor, mas era o dia dela, por isto, respondi com toda a parcimônia possível dizendo que não era a minha praia. A partir daí, fiquei meio apreensivo pensando que talvez eu estivesse fazendo algo que fizesse os outros acharem que eu era gay. Resolvi ficar mais reservado. Sentei num sofázinho e fiquei observando a pista. Observei o Denis dançando axé como se estivesse em um ritual de kadomblé, a Patrícia, pulando e dançando descalça em uma pista repleta de cacos de vidro, a Verônica acompanhando seu noivo nas danças, mas com muito mais delicadeza, e a Camila e a Marina fazendo networking.

Passou um tempo, eu dei uma passeada pela pista, conversei com um pessoal, voltei pra mesa pra comer mais uns quitutes, e quando voltei à pista, percebi a falta de duas pessoas. Quando as procuro no meio da multidão, vejo uma dando um beijo cinematográfico em uma outra pessoa, até então desconhecida, e outra beijando uma pessoa mais famosa, um membro da banda que tocava no casamento. É...tava todo mundo se arranjando. Sentei no meu sofá novamente e vejo Patrícia sentada em uma cadeira, mexendo em seu pé que estava muuuuito sujo e cheio de cacos de vidro. Me aproximei para ver se ela estava bem, e ela totalmente sóbria (mentira) pega o meu dedo e passa em seu pé imuuuundo para que eu sentisse o vidro que estava na sola de seu pé. Estes são os ossos do ofício de um sóbrio no meio de bêbados.

A festa estava acabando, a banda já tinha parado, mesmo porque um de seus mebros estava ocupado com outra coisa (pessoa) agora, a iluminação já havia sido desligada, a pista estava mais vazia, então resolvemos ir embora. Fomos caminhando para o carro, cedi os meus sapatos para a Patrícia, pois os seus pés doíam devido aos cacos de vidro, a Camila caminhava conosco gritando declarações de amor para uma pessoa X, a Verônica puxava o Denis, pois o mesmo estava ainda fazendo amizades com o garçom. A Marina? Cadê a Marina? Ah ta, olha ela ali na frente, acompanhada. A cena era esta, eu caminhando de meia social no chão, a Patrícia com meus sapatos e conversando com o fotógrafo dizendo “Meeeu, esse sapato é muito confortável. Você não tem noção”, o Denis tinha sumido, a Verônica tinha desistido de achar o noivo, a Camila continuava gritando e a Marina resolvia sua noite.

Peguei a chave e saí de carro procurando o Denis. Achei ele! Estava bêbado? Sim! Mas disse que tinha condições de dirigir, e demonstrou isso entrando na contramão, indo na direção errada e fazendo uma curva a toda velocidade pra cima de uma cerca de metal. Eu, no banco de trás, estava bravo com a imprudência do motorista, enquanto Patrícia, Camila e o próprio Denis cantavam “Toda vez que eu chego em casa, a barata da vizinha ta na minha cama” e ouvindo comentários sobre uma pessoa que estava de calcinha bege de vovó, logo, dormiria sozinha. O Denis cruzava todas as ruas, entrava na contra-mão, dirigia rápido demais. Quando chegamos no hotel, depois de dar um sermão no Denis, entrei no meu quarto com o sentimento de felicidade por ter sobrevivido.

Acordamos tarde no outro dia, eu terminava de arrumar as minhas coisas quando batem na minha porta. Era a Marina, a Patrícia e a Camila. Descemos, fiz o check-out, enquanto a Marina e a Camila se despediam e iam embora. Paguei a hospedagem e perguntei para o recepcionista, que também era cozinheiro, se não tinha uma cafezinho pra tomar. Ele disse que o café já havia acabado, retruquei dizendo que eu só queria uma xícara de café, e ele respondeu que o café tinha acabado. Imagino como os artistas do rodeio reagiriam a isto.

O Denis e a Verônica desceram, pagaram as contas e fomos embora. Estávamos morrendo de fome, então paramos para comer logo na saída da cidade. Era um churrascaria. Nos servimos e ficamos esperando a carne. Como uma conspiração, os garçons passavam em todas as mesas, menos na nossa. Já estava ficando nervoso com aquela cambada de caipira, quando vejo um senhor vindo com o queijo à nossa mesa. Tenta imaginar um senhor muito gordo e muito suado trazendo queijo grelhado à mesa, pois foi assim. Eu olhava pro pescoço do homem, que aparentemente era dono do restaurante, e via todo aquele suor, parecia que tinha saído da sauna. Ao mesmo tempo, olhava para aquele queijo pingando em gordura. MEDO! Bom, eu tenho anti-corpos pra comer qualquer coisa, afinal, quem já comeu ovo colorido, pode comer queijo suado. Foi quando o gordão deixa cair metade dos queijos no chão e na mesa. Olho para a minha calça, toda suja de queijo. A mesa tem queijo espalhado por todo lugar. Aaaaahhh...que raiva!. Enquanto a Paty ria de mim, o gordaço recolhia os queijos que tinham caído da mesa e os colocava de volta ao espeto, que em minutos depois ele servia a um otário de outra mesa. Aquele restaurante me fez pegar ódio de caipira. Seja pelo garçom dizendo “Fartou dois garçom hoje” ou pela demora e péssimo atendimento, ou pela menina que passava o cartão que me perguntou “É créto ou déto?”, que em português significa “É crédito ou débito?”. Saímos de lá e continuamos nossa viagem, agora só eu e o Denis estávamos acordados. Enquanto Verônica cohilava no banco da frente e Paty roncava ao meu lado, eu e o Denis discutíamos sobre investimentos e negócios. Elas acordaram, resolvemos parar para tomar um cafezinho, acabamos comendo bombas de chocolate, tortinhas, pudim, coxinha, empadinha, leite com nescau, café. O que era para ser um café de 5 minutos, transformou-se na minha janta.

Chegamos em São Paulo, o Denis deixou a Paty em sua casa, depois me deixou em casa. Todos vivos, com boas memórias de uma viagem tranqüila, porém engraçada.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Medalha Dourada

Ontem assisti a final do Big Brother Brasil. Sim sim, o BBB!

Eu fiquei muito feliz com o resultado. Eu to muito cansado de ouvir as minorias reclamarem de suas fragilidades. "Ai...eu sou homossexual, me respeitem porque eu sou muito frágil". Aaahhh vai...pára com esse melindre.

Se eu morasse em um país de totalidade negra, eu poderia usar uma camiseta escrito "100% branco"? Se o Brasil tivesse mais gays do que heteros, eu poderia dizer o que quiser sobre os homossexuais, da mesma forma que eles dizem hoje sobre os heteros?

No Brasil, as pessoas mais preconceituosas fazem parte das minorias. Sim, pois sentem-se no direito de falar o que quiser de qualquer pessoa. Eu não respeito uma pessoa por ela ser negra ou homossexual, mas sim por ela ser uma pessoa.

Eu tenho amigos negros, homossexuais e de diversas "minorias" sociais e étnicas, mas não os trato com mais cuidado do que trato meus amigos heterossexuais e brancos. Eu também faço parte da diversidade, pois, em diversos lugares, sou diferente da maioria. No meu trabalho existem pessoas que ganham mais do que eu, que são mais bonitas, que são mais inteligentes...elas vivem um mundo diferente do meu e possuem mais benefícios e credibilidade na sociedade, mas eu não sou menos respeitado do que elas. Eu cobro de todas as pessoas a mesma coisa: RESPEITO.

O legal desta última edição é que o vencedor foi uma pessoa normal, que possui diversos defeitos e diversas qualidades. Igualzinho aos homossexuais, negros, asiáticos, índios, brancos, pobres, ricos.

Ah...tem outra coisa...desde quando o Big Brother tem que premiar a pessoa mais boazinha, ou mais bonitinha. Lembre-se que o mesmo programa já elegeu vencedor um homossexual, uma mulher, uma pessoa pobre, uma pessoa bonita. A vida é assim, muitas pessoas vão ter o que você não tem, muitas outras vão conseguir algo que você merecia mais. Mas isto não importa, o seu foco tem que ser em sua própria vida. Se você se ofende com a vitória de alguém, lembre-se que estará dando o direito de alguém se ofender com as suas vitórias.

sexta-feira, 26 de março de 2010

BOM FIM DE SEMANA!

NESTE FIM DE SEMANA....


Receba visitas em casa!
Dê a mão ao próximo!

Leve trabalho pra casa...

Passe um tempo com algumas crianças.

Recupere a auto-estima...cuide de você!

Pratique esportes seu elefantinho!

ENJOY!