terça-feira, 26 de maio de 2009

Saco cheio

Eu estou há 10 dias sem postar nada, me pergutaram se eu já estava de saco cheio. Daí eu pensei, porque as pessoas usam o termo "de saco cheio"? Eu creio que não se refere ao órgão masculino, pois já ouvi várias garotas dizerem isto...ao menos que elas não sejam garotas e eu esteja cometendo o mesmo erro do Ronaldinho.

Imaginando a origem desta expressão chula (ou xula), penso que podem existir vários motivos para que ela tenha sido criada. Mas os que eu chutaria com mais certeza são estes dois:


Pai justificando para o filho que não ganhou presente de Natal: -"Filho, o Papai Noel não pôde trazer o seu presente este ano, ele já estava com o saco cheio."





Mãe tranquilizando a criança sobre o Homem do Saco: - "Filha, pode dormir tranquila, o Homem do Saco não vai te pegar. Ele estava de saco cheio."


(Aliás, foto exclusiva do verdadeiro homem do saco)




Bom, se alguma destas duas estão corretas eu não sei, mas o que eu sei que eu estou de saco cheio dos programas de humor da Globo. Nossa, é um lixo atrás do outro.



Praticamente todos os quadros não tem graça nenhuma, o roteiro do programa parece ter sido criado por um senhor de 89 anos, que ainda acham engraçado as piadas de loira do Ary Toledo.
Típico do programa: participação de ex-BBB's, mulheres frutas e atores falidos.


O programa mais sem graça da Globo. Eu prefiro assistir o rapaz do Shoptime fazendo suco no Juicer da Walita do que ver os "atores" do Casseta e Planeta tentando imitar alguém famoso. O que mais me irrita é que eles não se atualizam, ainda passam quadros com o Osama Bin Laden.



Será que sou só eu que penso que o Didi tinha que ter parado na época em que o Mussum e o Zacarias morreram? O programa dele tem os "atores" mais inusitados que se possa imaginar, apela uma barbaridade para mulheres bonitas e com pouca roupa para aumentar o ibope...sem se importar com o horário do programa (domingo na hora do almoço).




Por isto que eu digo a todos e em qualquer lugar, o CQC é a revolução do humor brasileiro. É inteligente, mostra as verdades do Brasil, utiliza a comédia para levar a sociedade a uma reflexão sobre o seu país, e, como se não bastasse, fazem um jornalismo de primeira.

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